Passando pela estátua de Walt e Mickey, você se depara com o
símbolo mor da Disney, o castelo da Cinderala. Minha dica aqui é para e olha.
Deixa ele te impressionar um pouco.
Repara nos detalhes. Olha pra um lado e pro outro e curte. Muita gente o
vê quando chega, de longe, mal sente aquele baque, e quando passa perto, passa olhando
pro mapa, depois de tirar a foto clássica na frente dele, já em direção à
primeira atração do dia. Então a primeira dica que dou é gaste 2 minutos
reparando, se dando conta de onde está. Para alguém que sente e vê Disney do
jeito que eu vejo, isso faz muito sentido. Mas se pra você não faz, tudo bem,
sem preconceitos, não é para todo mundo. ;)
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Por que comecei com o castelo? Porque ia começar com a
Fantasyland, a área talvez mais emblemática do parque, e para mim o castelo faz
parte dela, como portal para o mundo da fantasia. Devido ao show que tem na
frente dele, a passagem por dentro do castelo costuma estar fechada, mas vale a
pena checar, se estiver aberta, passe, porque não há nada como passar por ele.
Ir por um dos caminhos laterais não é a mesma coisa. Ali mesmo, dentro do
castelo, temos 2 coisas: O restaurante Cinderella’s Royal Table e a Bibbiddi
Bobbiddi Boutique. O primeiro é o restaurante da dona da casa, onde ela recebe
você junto com algumas de suas amigas princesas, disponível para as 3 refeições
do dia. O segundo é a nave-mãe da que existe no Downtown Disney, ou Disney
Springs, onde crianças entram meninas e meninos e saem princesas e príncipes. O
serviço está disponível com hora marcada e para crianças de até 12 anos. Vários
planos são oferecidos, do mais básico ao mais completo.
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Após passar pelo castelo, a primeira coisa que você vê é o Prince
Charming Regal Carrousel. Mas antes de chegar nele, à esquerda, você pode encontrar
com a família postiça da Cinderela, sua madrasta e irmãs, a família Tremaine. E
ela normalmente troca com a fada madrinha, os dois encontros sendo no mesmo
lugar. E ali do lado tem a fonte da Cinderela, onde se você se abaixar de
frente para a estátua, a coroa se encaixa na cabeça dela.
Chegando ao carrossel, primeiramente você vai ter a espada do
filme A Espada era a lei, que dizia a lenda que quem conseguir tirá-la da pedra
se tornaria rei da Inglaterra, da lenda do rei Arthur. Então lá fica o desafio
pra quem almeja um dia ser da realeza.
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O carrossel normalmente não tem fila, então pode fazer ele
logo, ou aproveitar aquele momento tranquilo do dia, entre um horário de
FastPass+ e outro. Eu adoro, mesmo sendo uma coisa clássica que todo e qualquer
parque de diversão tem.
Quando sair do carrossel, você tem duas direções com
atrações bem próximas. De costas pro castelo, a esquerda, tem o Mickey’s
PhilharMagic, onde as portas abrem “automagicamente”
para um filme 3D que na minha opinião é o melhor dos que a Disney oferece
nos 4 parques. Você passeia por basicamente todos os clássicos e suas músicas com
Donald enquanto ele tenta reaver o chapéu mágico do Mickey. É bem legal e
normalmente não tem fila, só a espera entre um show e outro mesmo, para o que
está passando acabar e o grupo seguinte entrar.
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Continuando naquela direção, ao lado da loja onde você saem
do PhilharMagic tem o quiosque do FastPass+ da Fantasyland. No MK, cada land
tem um praticamente, Frontierland e a Main Street sendo os lugares que não tem.
Lá, como já expliquei em posts anteriores, mas que vale a pena lembrar, você
pode além de marcar seus 3 FastPass+ do dia marcar seus extras, aqueles que
você consegue após usar seus 3 primeiros. E lembrando que esses você SÓ
consegue nos quiosques, não funciona no aplicativo ou site. Lá também você pode
modificar suas seleções. Ou pedir ajuda
em alguma dúvida porque tem sempre Cast Members entendidos do assunto por perto
de cada quiosque. Passando dai tem uma das atrações mais antigas do parque, lá
desde que ele abriu, o clássico Peter Pan’s Flight. Um brinquedo super fofo e
tranquilo onde você voa em mini navio pirata pela história do filme Peter Pan
de 1953. Mesmo parecendo bobo, ele tem uma das maiores filas do parque em
praticamente qualquer momento do dia. Realmente não sei por que. Mas é um fato.
Se você conseguir um FastPass+ pra ele é legal. Já consegui uma vez para a
minha 4ª seleção, um extra, um pro Peter Pan’s Flight. Era umas 15:50 e a
seleção que consegui em conjunto com uma amiga era pras 16 as 17. Então é
possível, mesmo que você tenha dado preferencia para outros 3 nos primeiros.
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Saindo do brinquedo, a primeira coisa que você vai ter na
mesma parede a esquerda é o ponto de encontro com o personagem. É só checar no
aplicativo pra ver os horários daquele dia e se programar. Você vai ver a fila,
mas ele aparece em frente a um painel do mapa de Neverland pintado na parede.
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Logo em frente ao Peter Pan’s Flight, do outro lado da
passagem, vamos ter o também igualmente clássico It’s a Small World, que tem a
música mais chiclete da vida, e que você fica tentando acertar todos os países
representados. A fila dele não é das piores, então pode guardar sua seleção
para outro. Precisa dizer que é calmo e para toda a família? Acho que todos
sabem do que ele se trata.
Sem você cruzar para a Liberty Square, essa é a última
atração da Fantasyland desse lado. Voltando para o carrossel, do outro lado
dele temos o Princess Fairytale Hall, onde você pode encontrar com algumas das
princesas. As ultimas que fiquei sabendo que ficavam lá eram a anfitriã
Cinderela junto com Rapunzel, e do outro lado, em uma fila separada, mas no
mesmo lugar, as irmãs mais famosas do momento Princesa Anna e Rainha Elsa.
FastPass+ estão disponíveis para as duas experiências e eu recomendo. Se você
não quer passar pela Disney sem uma foto com as irmãs do momento, se prepare.
Pegue um FastPass+ ou passe pelo menos uma hora na fila. Já vi momentos com 80
minutos de fila. Mas não se engane, as outras princesas também são concorridas,
ficando normalmente uns 10, 20 minutos atrás somente em tamanho de fila.
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Continuando na parede do Fairytale Hall você passará por
algumas lojas e restaurantes, inclusive pelo outro lado da entrada para a Seven
Dwarfs, que falarei daqui a pouco, mas você chegará no The Many Adventures of
Winnie the Pooh. O brinquedo que costumava ser o Scary Adventures of Snow White
mas que foi convertido para o do Ursinho Pooh. Corações se partiram, mas a
Disney tinha já planos maiores para a primogênita das princesas, que mais tarde
vimos e hoje amamos. Mesmo ainda
sentindo saudade do Scary Adventures. Pelo menos eu sinto, sou a única? Enfim,
o Many Adventures of Winnie the Pooh é bem a mesma coisa que o outro. Calminho,
fofo, pra família toda, passando por um sonho do noss amigo urso onde você
passará por ventos fortes, uma enchente e também um sonho psicodélico que faz
você questionar o que tem naquele mel que ele tanto come. Ah! E um momento para
selfie só para os mais habilidosos. Dica, é bem na hora de dito sonho, fique
atento. Foto no espelho das melhores. Não precisa de FastPass+ e vou avisando
logo, a fila dele é uma das mais irritantes, porque ela é cheia de distrações pros
pequenos (e pros grandes também, vamos ser sinceros), entre elas tampores de
frutas, e muitas outras coisas barulhentas. Passa rápido, eu juro. Logo ao
lado, você tem um lugar para encontra Pooh e Tigrão, mas vou ser sincera,
prefiro a versão que existe no Pavilhão do Reino Unido no EPCOT. O cenário é
bem mais fofo e a fila tende a ser menor porque é meio escondido. Fica a dica.
Logo após o brinquedo do Pooh, temos as maravilhosas xícaras
do Mad Tea Party. Brinquedo onde vários mostram quem são de verdade, onde saem
sem conseguir andar em linha reta. Imperdível. Só não digo que é para toda a
família porque dependendo de quem seja a família, pode ser muito perigoso para
aqueles fracos de estômago. Também não precisa de FastPass+. Fila bem rapidinha
normalmente.
Fora os restaurantes e variadas lojas, esse lado “antigo da
Fantasyland acaba aí. Mas você vai notar algo remanescente a um arco ou quase
muro em frente ao Princess Fairytale Hall. Difícil de definir, mas uma
construção como de castelo que separa ou se abre para a New Fantasyland. A área
completamente nova inaugurada em dezembro de 2012. Provavelmente por ser nova
ela contem provavelmente duas das coisas mais concorridas do WDW todo: a
montanha-russa Seven Dwarfs Mine Train e o restaurante Be Our Guest.
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Vamos por partes então. O que vem primeiro quando você mal
passa pelo arco/muro é a Seven Dwarfs. Concorre com o Soarin’ no EPCOT por
tamanho de fila, e ganha na concorrência para FastPass+. Eles esgotam com dias
de antecedência, mais de uma semana antes. Minha dica se você tentou e não
conseguiu é continuar tentando na véspera ou até no dia porque é quando
acontecem as desistências por motivos diversos e você pode conseguir. Não
perder a esperança é o mais importante. Porque as filas são super longas. Mais
de 1 hora e meia longas. 120 minutos de fila para ela é normal. 70 sendo um
número relativamente baixo. Tomara que a novidade acabe (ela inaugurou no meio
do ano de 2014) e as filas diminuam. Ela é um cruzamento de Space Mountain e
Big Thunder Mountain, bem entre as duas, sem loopings ou nada de muito
drástico. E o carrinho dela tem uma tecnologia diferente que faz ele balançar
ligeiramente pros lados como um pendulo. É um movimento natural e leve, você
repara em curvas e afins. O que mais me impressionou nela foi a suavidade de
tudo e a segurança que você sente na trava do banco. Você não mexe um milímetro
se for bem acomodada. Mas ela prende sem incomodar como alguns brinquedos podem
fazer. Nada daquela sensação “to solto” como se a trava não chegasse perto o
suficiente de você o que faz parecer que você vai sair voando a qualquer curva
ou movimento brusco.
Seguindo da Seven Dwarfs, a próxima atração do lado esquerdo
é a experiência do Enchanted Tales with Belle. Como meu filme preferido é A
Bela e a Fera, essa e a próxima coisa da área são sonhos pra mim. O Enchanted
Tales pode parecer até meio chato se você não for criança ou participar
ativamente da atração. Mas é o seguinte: você entra em tipo um tour pela casa
do pai da Bela, Maurice, onde Bela cresceu e morou antes de conhecer a Fera, ou
como gostaria que ele fosse conhecido, Príncipe Adam. Sim, levo Bela e a Fera
muito a sério, dá para reparar? Nesse tour, o ponto que mais importante é a
oficina dele. O guia vai falando de vários detalhes, mas o que você e todos só
conseguem reparar mesmo desde que entraram é o grande espelho que cobre metade
de uma das paredes e destoa muito de todo o resto. O guia então o explica por
sendo um presente da Fera para Maurice para que ele visitasse a filha no
castelo quando quisesse. Daí você fica, como assim? Que que um espelho vai
ajudar nisso? Se você lembra do filme, a Fera da um espelho de mão a Bela
quando ela vai ajudar seu pai para que ela pudesse ver onde ele estava quando o
espelho era mágico e mostrava quem você quisesse naquele exato momento. Esse
que a Fera deu a Maurice e que você está vendo leva essa magia um paço à
frente. Com a pronunciação de uma simples frase ele cresce e se abre numa porta
para o Castelo bem na sua frente. Muito legal. Você então passa e magicamente
está no castelo, sendo recebido pelo nosso guarda-roupa dos sonhos Madame
Armoire que da as boas vindas a todos e explica o que vai rolar. Vamos fazer
uma surpresa para a Bela, contar a história do filme, de quando ela conheceu
seu amado. Madame então dá um papel para cada pessoa que queira participar do
grupo, sendo elas normalmente crianças e pais de tais crianças. Nós entramos
então na biblioteca onde encontramos Lumiere e depois bela, e o resto é
história, literalmente. É uma atração fofa, mas toda em inglês e não tão movimentada.
Saindo da atração, estamos em frente ao castelo da Fera, e
nele temos o Be Our Guest. Um restaurante que serve as 3 refeições, sendo café
e almoço no estilo rápido, e o jantar com serviço completo e direito a um oi do
dono da casa. Se você achou o Enchanted Tales um sonho tornando a casa em
realidade, não está preparado para a maravilha que é esse restaurante. Ele
literalmente trás o filme para a vida, ou melhor, leva você para dentro do
filme. Vamos dizer que tem um motivo de ser tão concorrido, principalmente o
jantar. Esgotado com meses de antecedência. Começando pelo menu, e o que provei
vou o de almoço, ela já é muito bom. O que recomendo é o Croque Monsier que é
um misto refinado, muito bom, servido com batata frita. Eles têm varias outras
opções também. Mas para sobremesa tem uma coisa que quem é fã do filme tem que
pedir, e quem não é também tem porque é muito bom: o grey stuff, ou coisa cinza
se traduzido. Prato que Lumiere sugere a Bela na versão em inglês da música que
dá nome ao restaurante. Ele é serviço no almoço na versão cupcake de grey
stuff. Depois de pedir a comida e pagar, você vai se sentar, e pode escolher
entre os 3 ambientes: o salão principal, a ala oeste ou o salão da rosa. Os
dois primeiros sendo os mais concorridos, mas porque são feitos a imagem e
semelhança do filme. É de chorar quando você primeiro entra no salão principal
e vê o fundo com a janela para a noite nevando do lado de fora, sendo que você
saiu de um dia ensolarado da Flórida. E aí você chora novamente quando vai a
ala oeste pelo arco a esquerda e vê o quadro rasgado em um momento de fúria
pela fera e ao fundo a rosa que o lembra de seu destino em potencial. É lindo,
as pétalas caem, as velas das lâmpadas variam de luminosidade, lá fora neva. É
muita magia. Depois de comer seja lá onde você escolher, e não se preocupe, sua
comida acha você, vá passear e tirar muitas fotos. A experiência é única e
imperdível, sendo ela em qualquer horário. Mas se você é um sortudo que
conseguiu jantar, curta mais ainda e dê um abraço bem forte na Fera por mim.
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Respira fundo agora. Eu sei, o Be Our Guest foi maravilhoso
demais e além de estar com a barriga cheia de tanta comida, está ainda
impressionado com tanta coisa. Respira que ainda tem muito parque pela frente.
Logo ao lado temos a vila da Bela e abriga a Gaston’s Tavern, onde você pode
tirar uma foto com a cadeira de caça e provar o LeFou’s Brew, a “cerveja” da
taverna. E lá fora tirar uma foto com a fonte, é claro.
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Saindo do vilarejo, mudamos de filme e vamos agora para a
área dedicada à Pequena Sereia, começando pelo Under the Sea Journey of The
Little Mermaid, brinquedo que lembra um pouco o do Nemo do EPCOT, ou os próprios
Peter Plan’s Flight ou Many Adventures no MK mesmo. Muito bonitinho, detalhado,
e te leva em uma concha por toda a história do filme. Para toda a família e sem
muita fila, sem necessidade de FastPass+.
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Ao sair desse brinquedo, passará pelo Ariel’s Grotto, onde
você pode encontrar com a princesa em pessoa. Às vezes tem uma fila razoável,
então vai depender do quanto você é fã.
Continuando você entra na outra parte renovada com a New
Fantasyland, que costumava ser a Toon Town, onde existiam as casas do Mickey,
da Minnie, e todos os outros, lembra? Pois é, elas não existem mais por essas
terras, agora temos ali o Storybook Circus. Temos ali dois brinquedos, uma loja
e o encontro com alguns dos personagens da “família real” a caráter de circo.
Temos na mesma tenda uma fila para Pateta e Donald, e uma para Minnie e
Margarida. E ali no final temos a estação Fantasyland do Walt Disney World Railroad.
Tudo numa temática circense com direito a casca de amendoim presa no chão e
marca de pata de animal e tudo mais que você encontraria no chão de terra
batida de um circo.
Os brinquedos da área são o tradicional Dumbo de Flying
Elephant e a montanha-russa do Pateta The Barnstormer. O primeiro sendo o para
toda a família, recauchutado e duplicado Dumbo, que gira, sobe e desce. Super
emocionante. O segundo é a rápida mas veloz montanha-russa onde você voa com
Pateta em um avião inclusive por dentro de uma parede. Ambos tem a opção de
FastPass+, mas o único que talvez precise seja o Dumbo, surpreendentemente. Mas
mesmo assim, só se estiver sobrando eu diria.
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E assim acabou a Fantasyland. Ufa, é muita coisa. Se pra você já deu e quer ir embora do parque,
pegue o trem ali logo que vai direto para a entrada do parque, no início da
Main Street. Ele passa o tempo todo por áreas do BackStage e ninguém percebe. É
incrível o poder de sugestão dele. Mas se você ainda aguenta, temos muito
parque pela frente.
A área do Mad Tea Party é a fronteira. Onde de um lado você
tem o encontro com a personagem Merida e o Cheshire Café, e do outro um dos
restaurantes de Fast Food mais movimentados do mundo, o Cosmic Ray’s Starlight Café,
marcando o início da Tomorrowland. E sim, tudo haver com o filme que lançou em
2015. A terra do futuro, onde galáxias não são tão distantes assim e um voo de foguete
ou encontro com um alien é acontecimento diário. Não acredita? Então dê uma
andada por lá e vê se você não encontra o Stitch ou vê alguns felizardos dando
uma volta no Astro Orbiter. Eu disse.
Bem em frente ou Cosmic Rays temos o início da modernização,
onde está à mostra uma demonstração de uma das mais importantes maravilhas do
mundo moderno: o carro. Estou falando da Tomorrowland Speedway. Se você está
indo no verão, não recomendo. Carros nada rápidos, direção complicada, assentos
pegando fogo no sol. Mas vai de pessoa para pessoa. É um dos que fecha se
chover, fique avisado. Você pode ir sozinho, ou deixar o pequeno dar sua
primeira volta solo em um possante, ou ir em dupla.
Seguindo em frente, você chega ao coração da land. Bem no
meio, temos em cima do Lunching Pad (Get it?
Launching-lunching-lunch-almoço-comida? Muito clever essa Disney) o Astro Orbiter. Um Dumbo depois dos
esteroides, onde você pode curtir uma das melhores vistas do parque. Mas fica a
dica: se você quer conforto, não tenha medo de ir sozinho. Ele é bem apertdo,
dá para duas pessoas, mas não tem bancos separados, é na base do abre a perna
que entro no meio, e agora como a gente sai? Se você vai com um pequeno, tudo
bem, mas se o pequeno deixou de ser baixinho faz tempo, aconselho um voo solo.
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Ao lado da entrada do astro Orbiter, ainda na Lunching Pad,
temos a entrada do PeopleMover, ou o de nome completo Tomorrowland Transit
Authority PeopleMover. Um dos brinquedos mais subestimados. Eu adoro. É nada mais
que um trem azul que te leva em um passeio pela Tomorrowland por cima e por
dentro, incluindo uma claustrofóbica passagem por dentro de uma escura Space
Mountain e uma olhada na maquete da idéia original para o EPCOT. É muito legal,
ótimo para relaxar, quem sabe entre um FastPass+ e outro.
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Seguindo para dentro da Tomorrowland temos primeiro a The
Incredibles Dance Party ali no meio, não tem como passar sem reparar. Legal se
tiver sobrando tempo ou se você quer tirar aquela selfie com o senhor Incrível
no fundo, porque esses são os únicos tipos de fotos que você vai conseguir ali.
Os personagens estão lá para brincar e dançar com todos, mas não param muito
para fotos.
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Mas passando da festa dos Incríveis temos a atração que
todos querem quando vão para a Tomorrowland. Ou todos os corajosos, melhor
dizendo. Futuros astronautas, to falando com vocês, sim, da Space Mountain. A
montanha russa no escuro, a mais forte do parque. Peca somente por ter um dos
piores carrinhos, perdendo só pro Astro Orbiter em desconforto. Sem lugar para
segurar ou se apoiar além do banco da frente, isso se você não estiver na
primeira cadeira. Ou sem lugar para colocar as pernas, isso se você estiver na
primeira cadeira. Oh, o dilema. Mas se você tem coração forte ou quer uma
aventura, ela vale a pena. Se conseguir FastPass+, ótimo, sua fila normalmente
supera as duas da outras Mountains da Frontierland, as vezes sendo passada só
pela Splash Mountain. Mas se a fila estiver em 30 minutos ou por volta disso,
você está com sorte. Eu adoro. Mas tem quem ache que ela bate muito, o que não
é mentira. Mas é bem divertida se você quer fugir dos brinquedos lentos que
dominam o parque. Prepare-se para muitas curvas e quedas repentinas. Mas pode
ficar tranquilo, nada de ficar de cabeça para baixo por aqui.
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Continuando pela periferia da land, sua próxima atração é o
Carrosel do Progresso. Aquele que tem uma música para rivalizar a de It’s a
Small World na categoria chiclete. Que divide corações, uns amam outros odeiam.
Eu adoro. Só digo cuidado se você resolver ir depois do almoço, digamos que as
cadeiras são bem confortáveis. Mas ele é uma atração vintage, feita a imagem e
semelhança da apresentada por Walt na New York World Fair de 1964. Então vamos respeitar pelo menos a
história dele. Na época revolucionou com sua tecnologia em Animatronics e
qualidade de realismo.
Andando mais um pouco chegamos no que gosto de chamar de
Alien Control Central. Primeiro passamos pelo Buzz Lightyear’s Space Ranger
Spin onde você ajuda Buzz a lutar contra as forças do mal interestrelares de
Zurg com armas laser em uma amigável competição com seu colega de carrinho para
ver quem mata mais aliens. Tudo muito sadio e beneficial. Atenção só para a
fila que as vezes é grande, 25 minutos sendo exemplo dela pequena.
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Saindo e continuando no mesmo lado temos o interativo Monsters, Inc Laugh Floor. Show
divertido mas com possibilidade de humilhação por imagem colocada no telão para
uso em piadas. O intuito dele é você ajudar os monstros na caça por
gargalhadas, basicamente ajudando Mike Wazowski a bater a cota dele de risadas
engarrafadas. Vale lembrar que é em Inglês e sem tradução, porque é feito ao
vivo, então pense antes de entrar na fila. Mas pode ser divertido.
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Do outro lado da rua, além do quiosque de FastPass+ da
Tomorrowland, temos o Stitch’s Great Escape. A minha relação com ele é
conturbada, quando ele em si não tem nada demais. Mas antigamente ele era a
fuga do Alien, não do fofo Stitch. Mesmo cenário e situação, mas alguém muito mais
assustador dentro do vidro no meio da sala. Basicamente você está preso a uma
das cadeiras colocadas em roda com um cilindro grande onde dentro está preso
nosso querido Stitch. Tudo certo até dar um pane e a luz apagar assim que você
ouve o barulho do vidro quebrando. Ela dá uma piscada, o suficiente para você
ter certeza que nosso amigo escapou e está agora solto pela sala, onde você
está sentado sem poder levantar ou virar para trás. Peripécias de lado, é
interessante a experiência, só não é para mim, traumatizada aos 4 anos de idade
pelo Alien. Fico sabendo que dito ex-brinquedo tinha idade mínima de 13 anos.
Onde estava essa informação quando precisei dela?
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E assim acabamos a Tomorrowland. Pronto para mais aventuras?
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