quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Magic Kingdom - Adventureland, Frontierland e Liberty Square

Depois de terminarmos a Tomorrowland, se cruzarmos a Main Street, USA até o outro lado, temos a entrada para a Adventureland. Logo de cara você nota a diferença brutal de ambientação entre os outros lugares que passamos e nossa atual land. Aventura tem haver com natureza, lugares exóticos, não na nossa zona de conforto feita de concreto e metal, então por isso que a Adventureland é feita de madeira e tons terrosos, muita vegetação e uma trilha sonora mais tribal. 

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Logo depois de passar pela ponte de entrada, você passa pela loja de sorvete e derivados Sunshine Tree Terrace, trazido para nós peo passarinho que resembla uma laranja mais famoso do WDW. Você vê ele em antena toppers, pins, e se pergunta, quem é esse? Então, ele está nessa loja também. Se você sabe me conta?


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A próxima atração logo que você vira a curva é a Swiss Family Treehouse, feita a imagem e semelhança a do filme The Swiss Family Robinson de 1960, onde após um naufrágio, uma família fica presa em uma ilha deserta, e lá controi toda uma vida, inclusive a casa na árvore mais moderna e impressionante já construida por amadores da construção civil que eu já vi. É só a casa em si que você anda escada a cima e abaixo para ver de perto o que você viu no filme. Se você nunca assistiu, não tem muita graça. Mas pelo menos não tem fila!


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Depois que você desce da árvore, você passa por algumas lojinhas que vendem essencias que todo aventureiro precisa no seu kit e uma passagem para a Frontierland e Liberty Square, que abriga além de banheiros, um quisoque do FastPass+, até que você chega no largo da land, com o Magic Carpets of Aladdin bem no centro. Com a mesma disposição do Dumbo, ótimo pros pequenos, e a fila normalmente é curtinha.

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E cuidado com o camelo. Ele parece amigável, mas ele cospe!


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Do lado dos tapetes, na beira do rio, temos o famoso Jungle Cruise, com suas piadas tradicionais. Mesmo que você não entenda bem inglês, vale a pena. É uma experiência clássica. Se quiser, pode usar FastPass+, quando as filas as vezes passam de 30 minutos. Mas aconselho tentar pegar nos seus extras.


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Ainda no largo, entre as lojas, você pode encontra Jasmin e Aladdin, dar um oi pra eles, tirar aquela foto. Mas cheque o Time Guide do dia para se programar. É sempre melhor se você quer racionalizar seu tempo no parque.

Continuando para dentro da land, chegamos ao canto dos piratas. Mas não sem antes passar por uma das atrações mais menosprezadas talvez de toda a WDW, o Walt Disney's Enchanted Tiki Room. Um salão onde os passáros mais diversos fazem a festa, cantam e se divertem. 


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A hora de tirar o tapa olho da bolsa e sacar a espada chegou, porque o local está cheio de foras da lei. Até seminário com o famoso Jack Sparrow tem por lá. Ou devo dizer, Capitão Jack Sparrow. Se você é fã dos filmes da franquia Piratas do caribe, saiba uma coisa: os filmes foram inspirados na atração. Genial, né? Totalmene ao contrário de praticamente todos os outros casos. A atração foi fechada em junho de 2015 para receber um facelift, uma recauchutada, reabrindo até o fim de setembro do mesmo ano. Ele consiste em um passeio de barco pelas aventuras de vários piratas, entre eles co Capitão Jack, colocado depois do sucesso do personagem, em alguns momentos da experiência. A loja no final possui a maior diversidade de produtos temáticos, inclusive roupas de pirata. E você não vai acreditar,mas em versões masculinas e femininas também, afinal o que aprendemos nesses filmes é que o mar já deixou de ser só para homens faz tempo.



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Em frente ao brinquedo, temos o Tortuga Tavern, que é um restaurante temático funcional somnte na hora do almoço. Ele serve comida mexica, mas vale mesmo pela ambientação. Bem legal.


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Após visitar nossos amigos dos sete mares, fazemos a curva para a Frontierland, com visuais de barro e uma pegada quase velho oeste. Ela abriga as duas outras grandes Mountains, tirando a Space e a Seven Dwarfs, que são bem concorridas. A primeira é a Spalsh Mountain, que se baseia no desenho de 1946 Song of the South, bem desconhecido para nós tupiniquins, mas que atrai muitos pela sua famosa queda. Não é das maiores, mas molha um pouco e não deixa de dar frio na barriga. Ela as vezes fecha no inverno. Fiquem avisados. E se quiser muito ir no verão, pegue FastPass+. E na saída dela, antes de cruzar a Railroad para voltar a Frontierland, você pode encontra com Jessie e Woodie da animação Toy Story. Como disse, velho oeste.



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Ao lado dela, temos a Big Thunder Mountain. Entre em um trem de mina e circule por montanhas, subindo, descendo e passando por túneis barulhentos a beça. Mais fraca que a Space Mountain, mas bem divertida. Ótima para iniciar aqueles que podem ter medo de montanhas russas. Quase como testar a água da piscina molhando a ponta do pé. A fila pode ser longa, em torno de 30 minutos, mas não se desespere se não conseguir FastPass+.


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 Voltando para a entrada da Frontierland, ela é também onde começam as paradas que passam pela Main Street durante o dia, tirando só a noturna Electrical Parade, que termina ali. Bom lugar para assistí-las se você quer ver e ir para a próxima atração. Já que não tem que esperar o tempo dela chegar até onde você está. 

Seguindo a rua principal da Frontierland, voê terá lojas em sua maioria. Além delas, o Country Bear Jamboree, que nada mais é que um show musical de animatronics. E o Frontierland SHootin' Arcade, que visto de fora a noite pode ser até um pouco assustador.

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Passando pela entrada da passagem para a Adventureland que citei anteriormente, chegamos a Liberty Square. Lar de algumas lojas, o Hall of Presidents, que se assemelha ao Jamboree com seus animatronics, um resturante que poucos conhecem mas que vale muito a pena, o Columbia Harbour House, com pratos de frutos do mar, e a amada Haunted Mantion. Além disso, você pode dar uma volta ao redor da Tom Swayer Island no Liberty Square Riverboat. Para visitá-la, a balsa fica entre a Splash Mountain e a Big Thunder. Elaé inspirada no livro com nome do personagem, de Mark Twain.


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Agora volando a queridinha de muitos. A Haunted Mantion. Ela é linda e cheia de conteúdo, com muitos detalhes e histórias para contar. Possui uma das mehores ambientações do resort, desde os funcionários que não sorriem e agem diferente da maioria do parque, até os dizeres de cada placa do cemitério. Sensacional. Em si, a atração é simples e não dá muito medo, mostrando mais humor do que terror. Como tudo no WDW, é feito para a família toda curtir. E FastPass+ é aconselhado, quando por ser tão querida, costuma ter fila.


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E adivinha? Acabamos! 

O parque em si acabou, mas vale lembrar que não mencionei aqui a fundo as paradas, que costumam ser dois tipos durante o dia e um a noite, além do show em frente ao castelo, as projeções antes e depois dos fogos e eles em si. As paradas diurnas costumam mudar com frequencia. Atualmente, setembro de 2015, temos a Move it! Shake it! Dance & Party it! Street Party, que ocorre duas vezes ao dia, antes e depois da famosa paradas 3, que começa surpreendentemente às 3 da tarde. (Cast Members de plantão entendem a piada) Essa é a nova e maravilhosa Disney Festival of Fantasy Parade. Com direito a Malévula dragão soltando fogo em pleno parque. Imperdível! Se programe em relação a ela. Existe FastPass+ para ela, que nada mais é que um local especial com quantidade máxima de pessoas. Mas eu acho desnecessário. 


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A noite temos a Electrical Parade, a parada de luzes que acende a Main Street, USA. Antiga mas clássica. Alguns minutos após ela, temos atualmente o Celebrate the Magic, um show de video maping com projeções sobre o castelo, visto da Main Street que passa pelos filmes e pela história da Disney. Muito bacana. E logo após, o show de fogos Wishes, ou o temático da época que pode ser do 4 de julho, ou de natal, ano novo, etc. Mas que na maior parte do ano é o Wishes. Com a linda Sininho voando e tudo. Se você perder a Electrical Parade ou o Celebrate por algum motivo, não se preocupe, pois eles são repetidos após os fogos como um espelho de antes. Parade-Celebrate-Wishes-Celebrate-Electrical. Entendeu? Então sem extresse.




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E acaba o nosso passeio pelo Magic Kingdom! Prontos para mais? Tm muita Disney ainda pela frente.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Magic Kingdom - Fantasyland e Tomorrowland

Passando pela estátua de Walt e Mickey, você se depara com o símbolo mor da Disney, o castelo da Cinderala. Minha dica aqui é para e olha. Deixa ele te impressionar um pouco.  Repara nos detalhes. Olha pra um lado e pro outro e curte. Muita gente o vê quando chega, de longe, mal sente aquele baque, e quando passa perto, passa olhando pro mapa, depois de tirar a foto clássica na frente dele, já em direção à primeira atração do dia. Então a primeira dica que dou é gaste 2 minutos reparando, se dando conta de onde está. Para alguém que sente e vê Disney do jeito que eu vejo, isso faz muito sentido. Mas se pra você não faz, tudo bem, sem preconceitos, não é para todo mundo. ;)

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Por que comecei com o castelo? Porque ia começar com a Fantasyland, a área talvez mais emblemática do parque, e para mim o castelo faz parte dela, como portal para o mundo da fantasia. Devido ao show que tem na frente dele, a passagem por dentro do castelo costuma estar fechada, mas vale a pena checar, se estiver aberta, passe, porque não há nada como passar por ele. Ir por um dos caminhos laterais não é a mesma coisa. Ali mesmo, dentro do castelo, temos 2 coisas: O restaurante Cinderella’s Royal Table e a Bibbiddi Bobbiddi Boutique. O primeiro é o restaurante da dona da casa, onde ela recebe você junto com algumas de suas amigas princesas, disponível para as 3 refeições do dia. O segundo é a nave-mãe da que existe no Downtown Disney, ou Disney Springs, onde crianças entram meninas e meninos e saem princesas e príncipes. O serviço está disponível com hora marcada e para crianças de até 12 anos. Vários planos são oferecidos, do mais básico ao mais completo.

 
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Após passar pelo castelo, a primeira coisa que você vê é o Prince Charming Regal Carrousel. Mas antes de chegar nele, à esquerda, você pode encontrar com a família postiça da Cinderela, sua madrasta e irmãs, a família Tremaine. E ela normalmente troca com a fada madrinha, os dois encontros sendo no mesmo lugar. E ali do lado tem a fonte da Cinderela, onde se você se abaixar de frente para a estátua, a coroa se encaixa na cabeça dela.


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Chegando ao carrossel, primeiramente você vai ter a espada do filme A Espada era a lei, que dizia a lenda que quem conseguir tirá-la da pedra se tornaria rei da Inglaterra, da lenda do rei Arthur. Então lá fica o desafio pra quem almeja um dia ser da realeza.

  
 
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O carrossel normalmente não tem fila, então pode fazer ele logo, ou aproveitar aquele momento tranquilo do dia, entre um horário de FastPass+ e outro. Eu adoro, mesmo sendo uma coisa clássica que todo e qualquer parque de diversão tem.

Quando sair do carrossel, você tem duas direções com atrações bem próximas. De costas pro castelo, a esquerda, tem o Mickey’s PhilharMagic, onde as portas abrem “automagicamente” para um filme 3D que na minha opinião é o melhor dos que a Disney oferece nos 4 parques. Você passeia por basicamente todos os clássicos e suas músicas com Donald enquanto ele tenta reaver o chapéu mágico do Mickey. É bem legal e normalmente não tem fila, só a espera entre um show e outro mesmo, para o que está passando acabar e o grupo seguinte entrar.

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Continuando naquela direção, ao lado da loja onde você saem do PhilharMagic tem o quiosque do FastPass+ da Fantasyland. No MK, cada land tem um praticamente, Frontierland e a Main Street sendo os lugares que não tem. Lá, como já expliquei em posts anteriores, mas que vale a pena lembrar, você pode além de marcar seus 3 FastPass+ do dia marcar seus extras, aqueles que você consegue após usar seus 3 primeiros. E lembrando que esses você SÓ consegue nos quiosques, não funciona no aplicativo ou site. Lá também você pode modificar suas seleções.  Ou pedir ajuda em alguma dúvida porque tem sempre Cast Members entendidos do assunto por perto de cada quiosque. Passando dai tem uma das atrações mais antigas do parque, lá desde que ele abriu, o clássico Peter Pan’s Flight. Um brinquedo super fofo e tranquilo onde você voa em mini navio pirata pela história do filme Peter Pan de 1953. Mesmo parecendo bobo, ele tem uma das maiores filas do parque em praticamente qualquer momento do dia. Realmente não sei por que. Mas é um fato. Se você conseguir um FastPass+ pra ele é legal. Já consegui uma vez para a minha 4ª seleção, um extra, um pro Peter Pan’s Flight. Era umas 15:50 e a seleção que consegui em conjunto com uma amiga era pras 16 as 17. Então é possível, mesmo que você tenha dado preferencia para outros 3 nos primeiros.


 
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Saindo do brinquedo, a primeira coisa que você vai ter na mesma parede a esquerda é o ponto de encontro com o personagem. É só checar no aplicativo pra ver os horários daquele dia e se programar. Você vai ver a fila, mas ele aparece em frente a um painel do mapa de Neverland pintado na parede.

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Logo em frente ao Peter Pan’s Flight, do outro lado da passagem, vamos ter o também igualmente clássico It’s a Small World, que tem a música mais chiclete da vida, e que você fica tentando acertar todos os países representados. A fila dele não é das piores, então pode guardar sua seleção para outro. Precisa dizer que é calmo e para toda a família? Acho que todos sabem do que ele se trata.


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Sem você cruzar para a Liberty Square, essa é a última atração da Fantasyland desse lado. Voltando para o carrossel, do outro lado dele temos o Princess Fairytale Hall, onde você pode encontrar com algumas das princesas. As ultimas que fiquei sabendo que ficavam lá eram a anfitriã Cinderela junto com Rapunzel, e do outro lado, em uma fila separada, mas no mesmo lugar, as irmãs mais famosas do momento Princesa Anna e Rainha Elsa. FastPass+ estão disponíveis para as duas experiências e eu recomendo. Se você não quer passar pela Disney sem uma foto com as irmãs do momento, se prepare. Pegue um FastPass+ ou passe pelo menos uma hora na fila. Já vi momentos com 80 minutos de fila. Mas não se engane, as outras princesas também são concorridas, ficando normalmente uns 10, 20 minutos atrás somente em tamanho de fila.

  
 
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Continuando na parede do Fairytale Hall você passará por algumas lojas e restaurantes, inclusive pelo outro lado da entrada para a Seven Dwarfs, que falarei daqui a pouco, mas você chegará no The Many Adventures of Winnie the Pooh. O brinquedo que costumava ser o Scary Adventures of Snow White mas que foi convertido para o do Ursinho Pooh. Corações se partiram, mas a Disney tinha já planos maiores para a primogênita das princesas, que mais tarde vimos e hoje amamos. Mesmo  ainda sentindo saudade do Scary Adventures. Pelo menos eu sinto, sou a única? Enfim, o Many Adventures of Winnie the Pooh é bem a mesma coisa que o outro. Calminho, fofo, pra família toda, passando por um sonho do noss amigo urso onde você passará por ventos fortes, uma enchente e também um sonho psicodélico que faz você questionar o que tem naquele mel que ele tanto come. Ah! E um momento para selfie só para os mais habilidosos. Dica, é bem na hora de dito sonho, fique atento. Foto no espelho das melhores. Não precisa de FastPass+ e vou avisando logo, a fila dele é uma das mais irritantes, porque ela é cheia de distrações pros pequenos (e pros grandes também, vamos ser sinceros), entre elas tampores de frutas, e muitas outras coisas barulhentas. Passa rápido, eu juro. Logo ao lado, você tem um lugar para encontra Pooh e Tigrão, mas vou ser sincera, prefiro a versão que existe no Pavilhão do Reino Unido no EPCOT. O cenário é bem mais fofo e a fila tende a ser menor porque é meio escondido. Fica a dica.


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Logo após o brinquedo do Pooh, temos as maravilhosas xícaras do Mad Tea Party. Brinquedo onde vários mostram quem são de verdade, onde saem sem conseguir andar em linha reta. Imperdível. Só não digo que é para toda a família porque dependendo de quem seja a família, pode ser muito perigoso para aqueles fracos de estômago. Também não precisa de FastPass+. Fila bem rapidinha normalmente.



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Fora os restaurantes e variadas lojas, esse lado “antigo da Fantasyland acaba aí. Mas você vai notar algo remanescente a um arco ou quase muro em frente ao Princess Fairytale Hall. Difícil de definir, mas uma construção como de castelo que separa ou se abre para a New Fantasyland. A área completamente nova inaugurada em dezembro de 2012. Provavelmente por ser nova ela contem provavelmente duas das coisas mais concorridas do WDW todo: a montanha-russa Seven Dwarfs Mine Train e o restaurante Be Our Guest.

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Vamos por partes então. O que vem primeiro quando você mal passa pelo arco/muro é a Seven Dwarfs. Concorre com o Soarin’ no EPCOT por tamanho de fila, e ganha na concorrência para FastPass+. Eles esgotam com dias de antecedência, mais de uma semana antes. Minha dica se você tentou e não conseguiu é continuar tentando na véspera ou até no dia porque é quando acontecem as desistências por motivos diversos e você pode conseguir. Não perder a esperança é o mais importante. Porque as filas são super longas. Mais de 1 hora e meia longas. 120 minutos de fila para ela é normal. 70 sendo um número relativamente baixo. Tomara que a novidade acabe (ela inaugurou no meio do ano de 2014) e as filas diminuam. Ela é um cruzamento de Space Mountain e Big Thunder Mountain, bem entre as duas, sem loopings ou nada de muito drástico. E o carrinho dela tem uma tecnologia diferente que faz ele balançar ligeiramente pros lados como um pendulo. É um movimento natural e leve, você repara em curvas e afins. O que mais me impressionou nela foi a suavidade de tudo e a segurança que você sente na trava do banco. Você não mexe um milímetro se for bem acomodada. Mas ela prende sem incomodar como alguns brinquedos podem fazer. Nada daquela sensação “to solto” como se a trava não chegasse perto o suficiente de você o que faz parecer que você vai sair voando a qualquer curva ou movimento brusco.


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Seguindo da Seven Dwarfs, a próxima atração do lado esquerdo é a experiência do Enchanted Tales with Belle. Como meu filme preferido é A Bela e a Fera, essa e a próxima coisa da área são sonhos pra mim. O Enchanted Tales pode parecer até meio chato se você não for criança ou participar ativamente da atração. Mas é o seguinte: você entra em tipo um tour pela casa do pai da Bela, Maurice, onde Bela cresceu e morou antes de conhecer a Fera, ou como gostaria que ele fosse conhecido, Príncipe Adam. Sim, levo Bela e a Fera muito a sério, dá para reparar? Nesse tour, o ponto que mais importante é a oficina dele. O guia vai falando de vários detalhes, mas o que você e todos só conseguem reparar mesmo desde que entraram é o grande espelho que cobre metade de uma das paredes e destoa muito de todo o resto. O guia então o explica por sendo um presente da Fera para Maurice para que ele visitasse a filha no castelo quando quisesse. Daí você fica, como assim? Que que um espelho vai ajudar nisso? Se você lembra do filme, a Fera da um espelho de mão a Bela quando ela vai ajudar seu pai para que ela pudesse ver onde ele estava quando o espelho era mágico e mostrava quem você quisesse naquele exato momento. Esse que a Fera deu a Maurice e que você está vendo leva essa magia um paço à frente. Com a pronunciação de uma simples frase ele cresce e se abre numa porta para o Castelo bem na sua frente. Muito legal. Você então passa e magicamente está no castelo, sendo recebido pelo nosso guarda-roupa dos sonhos Madame Armoire que da as boas vindas a todos e explica o que vai rolar. Vamos fazer uma surpresa para a Bela, contar a história do filme, de quando ela conheceu seu amado. Madame então dá um papel para cada pessoa que queira participar do grupo, sendo elas normalmente crianças e pais de tais crianças. Nós entramos então na biblioteca onde encontramos Lumiere e depois bela, e o resto é história, literalmente. É uma atração fofa, mas toda em inglês e não tão movimentada.

  
 
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Saindo da atração, estamos em frente ao castelo da Fera, e nele temos o Be Our Guest. Um restaurante que serve as 3 refeições, sendo café e almoço no estilo rápido, e o jantar com serviço completo e direito a um oi do dono da casa. Se você achou o Enchanted Tales um sonho tornando a casa em realidade, não está preparado para a maravilha que é esse restaurante. Ele literalmente trás o filme para a vida, ou melhor, leva você para dentro do filme. Vamos dizer que tem um motivo de ser tão concorrido, principalmente o jantar. Esgotado com meses de antecedência. Começando pelo menu, e o que provei vou o de almoço, ela já é muito bom. O que recomendo é o Croque Monsier que é um misto refinado, muito bom, servido com batata frita. Eles têm varias outras opções também. Mas para sobremesa tem uma coisa que quem é fã do filme tem que pedir, e quem não é também tem porque é muito bom: o grey stuff, ou coisa cinza se traduzido. Prato que Lumiere sugere a Bela na versão em inglês da música que dá nome ao restaurante. Ele é serviço no almoço na versão cupcake de grey stuff. Depois de pedir a comida e pagar, você vai se sentar, e pode escolher entre os 3 ambientes: o salão principal, a ala oeste ou o salão da rosa. Os dois primeiros sendo os mais concorridos, mas porque são feitos a imagem e semelhança do filme. É de chorar quando você primeiro entra no salão principal e vê o fundo com a janela para a noite nevando do lado de fora, sendo que você saiu de um dia ensolarado da Flórida. E aí você chora novamente quando vai a ala oeste pelo arco a esquerda e vê o quadro rasgado em um momento de fúria pela fera e ao fundo a rosa que o lembra de seu destino em potencial. É lindo, as pétalas caem, as velas das lâmpadas variam de luminosidade, lá fora neva. É muita magia. Depois de comer seja lá onde você escolher, e não se preocupe, sua comida acha você, vá passear e tirar muitas fotos. A experiência é única e imperdível, sendo ela em qualquer horário. Mas se você é um sortudo que conseguiu jantar, curta mais ainda e dê um abraço bem forte na Fera por mim.

 

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Respira fundo agora. Eu sei, o Be Our Guest foi maravilhoso demais e além de estar com a barriga cheia de tanta comida, está ainda impressionado com tanta coisa. Respira que ainda tem muito parque pela frente. Logo ao lado temos a vila da Bela e abriga a Gaston’s Tavern, onde você pode tirar uma foto com a cadeira de caça e provar o LeFou’s Brew, a “cerveja” da taverna. E lá fora tirar uma foto com a fonte, é claro.

  

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Saindo do vilarejo, mudamos de filme e vamos agora para a área dedicada à Pequena Sereia, começando pelo Under the Sea Journey of The Little Mermaid, brinquedo que lembra um pouco o do Nemo do EPCOT, ou os próprios Peter Plan’s Flight ou Many Adventures no MK mesmo. Muito bonitinho, detalhado, e te leva em uma concha por toda a história do filme. Para toda a família e sem muita fila, sem necessidade de FastPass+.



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Ao sair desse brinquedo, passará pelo Ariel’s Grotto, onde você pode encontrar com a princesa em pessoa. Às vezes tem uma fila razoável, então vai depender do quanto você é fã.

Continuando você entra na outra parte renovada com a New Fantasyland, que costumava ser a Toon Town, onde existiam as casas do Mickey, da Minnie, e todos os outros, lembra? Pois é, elas não existem mais por essas terras, agora temos ali o Storybook Circus. Temos ali dois brinquedos, uma loja e o encontro com alguns dos personagens da “família real” a caráter de circo. Temos na mesma tenda uma fila para Pateta e Donald, e uma para Minnie e Margarida. E ali no final temos a estação Fantasyland do Walt Disney World Railroad. Tudo numa temática circense com direito a casca de amendoim presa no chão e marca de pata de animal e tudo mais que você encontraria no chão de terra batida de um circo.

Os brinquedos da área são o tradicional Dumbo de Flying Elephant e a montanha-russa do Pateta The Barnstormer. O primeiro sendo o para toda a família, recauchutado e duplicado Dumbo, que gira, sobe e desce. Super emocionante. O segundo é a rápida mas veloz montanha-russa onde você voa com Pateta em um avião inclusive por dentro de uma parede. Ambos tem a opção de FastPass+, mas o único que talvez precise seja o Dumbo, surpreendentemente. Mas mesmo assim, só se estiver sobrando eu diria.

  
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E assim acabou a Fantasyland. Ufa, é muita coisa.  Se pra você já deu e quer ir embora do parque, pegue o trem ali logo que vai direto para a entrada do parque, no início da Main Street. Ele passa o tempo todo por áreas do BackStage e ninguém percebe. É incrível o poder de sugestão dele. Mas se você ainda aguenta, temos muito parque pela frente.

A área do Mad Tea Party é a fronteira. Onde de um lado você tem o encontro com a personagem Merida e o Cheshire Café, e do outro um dos restaurantes de Fast Food mais movimentados do mundo, o Cosmic Ray’s Starlight Café, marcando o início da Tomorrowland. E sim, tudo haver com o filme que lançou em 2015. A terra do futuro, onde galáxias não são tão distantes assim e um voo de foguete ou encontro com um alien é acontecimento diário. Não acredita? Então dê uma andada por lá e vê se você não encontra o Stitch ou vê alguns felizardos dando uma volta no Astro Orbiter. Eu disse.

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Bem em frente ou Cosmic Rays temos o início da modernização, onde está à mostra uma demonstração de uma das mais importantes maravilhas do mundo moderno: o carro. Estou falando da Tomorrowland Speedway. Se você está indo no verão, não recomendo. Carros nada rápidos, direção complicada, assentos pegando fogo no sol. Mas vai de pessoa para pessoa. É um dos que fecha se chover, fique avisado. Você pode ir sozinho, ou deixar o pequeno dar sua primeira volta solo em um possante, ou ir em dupla.


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Seguindo em frente, você chega ao coração da land. Bem no meio, temos em cima do Lunching Pad (Get it? Launching-lunching-lunch-almoço-comida? Muito clever essa Disney) o Astro Orbiter. Um Dumbo depois dos esteroides, onde você pode curtir uma das melhores vistas do parque. Mas fica a dica: se você quer conforto, não tenha medo de ir sozinho. Ele é bem apertdo, dá para duas pessoas, mas não tem bancos separados, é na base do abre a perna que entro no meio, e agora como a gente sai? Se você vai com um pequeno, tudo bem, mas se o pequeno deixou de ser baixinho faz tempo, aconselho um voo solo.


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Ao lado da entrada do astro Orbiter, ainda na Lunching Pad, temos a entrada do PeopleMover, ou o de nome completo Tomorrowland Transit Authority PeopleMover. Um dos brinquedos mais subestimados. Eu adoro. É nada mais que um trem azul que te leva em um passeio pela Tomorrowland por cima e por dentro, incluindo uma claustrofóbica passagem por dentro de uma escura Space Mountain e uma olhada na maquete da idéia original para o EPCOT. É muito legal, ótimo para relaxar, quem sabe entre um FastPass+ e outro.


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Seguindo para dentro da Tomorrowland temos primeiro a The Incredibles Dance Party ali no meio, não tem como passar sem reparar. Legal se tiver sobrando tempo ou se você quer tirar aquela selfie com o senhor Incrível no fundo, porque esses são os únicos tipos de fotos que você vai conseguir ali. Os personagens estão lá para brincar e dançar com todos, mas não param muito para fotos.
  
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Mas passando da festa dos Incríveis temos a atração que todos querem quando vão para a Tomorrowland. Ou todos os corajosos, melhor dizendo. Futuros astronautas, to falando com vocês, sim, da Space Mountain. A montanha russa no escuro, a mais forte do parque. Peca somente por ter um dos piores carrinhos, perdendo só pro Astro Orbiter em desconforto. Sem lugar para segurar ou se apoiar além do banco da frente, isso se você não estiver na primeira cadeira. Ou sem lugar para colocar as pernas, isso se você estiver na primeira cadeira. Oh, o dilema. Mas se você tem coração forte ou quer uma aventura, ela vale a pena. Se conseguir FastPass+, ótimo, sua fila normalmente supera as duas da outras Mountains da Frontierland, as vezes sendo passada só pela Splash Mountain. Mas se a fila estiver em 30 minutos ou por volta disso, você está com sorte. Eu adoro. Mas tem quem ache que ela bate muito, o que não é mentira. Mas é bem divertida se você quer fugir dos brinquedos lentos que dominam o parque. Prepare-se para muitas curvas e quedas repentinas. Mas pode ficar tranquilo, nada de ficar de cabeça para baixo por aqui.


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Continuando pela periferia da land, sua próxima atração é o Carrosel do Progresso. Aquele que tem uma música para rivalizar a de It’s a Small World na categoria chiclete. Que divide corações, uns amam outros odeiam. Eu adoro. Só digo cuidado se você resolver ir depois do almoço, digamos que as cadeiras são bem confortáveis. Mas ele é uma atração vintage, feita a imagem e semelhança da apresentada por Walt na New York World Fair de  1964. Então vamos respeitar pelo menos a história dele. Na época revolucionou com sua tecnologia em Animatronics e qualidade de realismo.




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Andando mais um pouco chegamos no que gosto de chamar de Alien Control Central. Primeiro passamos pelo Buzz Lightyear’s Space Ranger Spin onde você ajuda Buzz a lutar contra as forças do mal interestrelares de Zurg com armas laser em uma amigável competição com seu colega de carrinho para ver quem mata mais aliens. Tudo muito sadio e beneficial. Atenção só para a fila que as vezes é grande, 25 minutos sendo exemplo dela pequena.


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Saindo e continuando no mesmo lado temos  o interativo Monsters, Inc Laugh Floor. Show divertido mas com possibilidade de humilhação por imagem colocada no telão para uso em piadas. O intuito dele é você ajudar os monstros na caça por gargalhadas, basicamente ajudando Mike Wazowski a bater a cota dele de risadas engarrafadas. Vale lembrar que é em Inglês e sem tradução, porque é feito ao vivo, então pense antes de entrar na fila. Mas pode ser divertido.

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Do outro lado da rua, além do quiosque de FastPass+ da Tomorrowland, temos o Stitch’s Great Escape. A minha relação com ele é conturbada, quando ele em si não tem nada demais. Mas antigamente ele era a fuga do Alien, não do fofo Stitch. Mesmo cenário e situação, mas alguém muito mais assustador dentro do vidro no meio da sala. Basicamente você está preso a uma das cadeiras colocadas em roda com um cilindro grande onde dentro está preso nosso querido Stitch. Tudo certo até dar um pane e a luz apagar assim que você ouve o barulho do vidro quebrando. Ela dá uma piscada, o suficiente para você ter certeza que nosso amigo escapou e está agora solto pela sala, onde você está sentado sem poder levantar ou virar para trás. Peripécias de lado, é interessante a experiência, só não é para mim, traumatizada aos 4 anos de idade pelo Alien. Fico sabendo que dito ex-brinquedo tinha idade mínima de 13 anos. Onde estava essa informação quando precisei dela?

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E assim acabamos a Tomorrowland. Pronto para mais aventuras?

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