Disney's Animal Kingdom
O caçula dos parques, inaugurado em 1998, e um dos que mais tem recebido investimentos em novas atrações, a mais nova sendo Pandora, do filme Avatar. Ele também, atualmente, é o que fecha mais cedo, 18 ou 19 horas, o que faz dele uma ótima opção pra se você quer fazer dois parques em um só dia, ou ir fazer compras dentro ou fora do complexo da Disney, ou até mesmo se quer descansar mesmo, jantar em um lugar legal, essas coisas.
Uma curiosidade dele é que, quando foi inaugurado, os criadores queriam que a experiência fosse realmente uma aventura, e por isso eles não colocaram placas para ajudar os guests. Não precisa de muito pra adivinhar que não deu muito certo. Na minha opinião, com placas e mapa, ele já é um dos parques mais difíceis de se localizar, imagina sem nada.
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Aventura. Palavra tema do passeio no parque com maior área do resort (devido ao Safari, que ocupa uma área tão grande quanto o parque em si). Quando você falsa pela catraca você já dá de cara com ela. Uma mata fechada, duas opções de caminho, e nenhuma atração à vista. O que fazer agora? Como diz o ditado, todos os caminhos levam a Roma, e ele se mostra certo aqui também. Independente da sua decisão, você vai passar por um caminho de mata praticamente fechada até chegará a ponte para a Discovery Island, dando de cara com o símbolo que é a Tree of Life, ou árvore da vida. Esta bela árvore com muitos animais esculpidos em seu tronco e que em breve abrigará além do brinquedo de vida de inseto, o show noturno do parque que sempre fechou cedo. É isso me leva a segunda palavra tema do parque, animais. Tudo nele gira em volta deles, que mais que em qualquer outro, passeiam livres por aí. Por isso você vai perceber que coisas de plástico, como tampas de copos e canudos, são substituídos ou simplesmente não usados, assim como os famosos Mickey Stickers que são banidos da área.
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Outra curiosidade interessante para aqueles que gostam de saber de coisas por trás das câmeras é que a Tree Of Life foi construída usando como base uma plataforma de extração de petróleo. Sim, aqueles trabalhos que você vê de love, gigante, quadrado e tal. E desculpa que achava que ela era uma árvore de verdade, my bad.
Então agora que você já tirou a foto clássica em frente à árvore, com garras de leão, cara de mal, e tudo que tem direito, você já pode explorar. Começando por onde estamos, a própria Discovery Island (DI), que possui algumas atrações, assim como as maiores lojas do parque para lembranças, e alguns restaurantes, como o Starbucks mais novo, que completa o ciclo, tendo um em cada parque.
Saindo da ponte da entrada do parque para a DI, à esquerda temos a loja Island Mercantile e à direita a Disney Outfitters. A da direita, como o nome da a dica, é mais foçada em roupas e assessorias, já a da esquerda, lembranças em geral, como porta retratos, brinquedos, e etc. A DI também abriga 2 FastPass+ Kiosks para quem quiser fazer as seleções no dia ou usar das extras após usar suas 3 primeiras. O primeiro é logo no meio da Island Mercantile, do lado de fora, bem na curva. e o outro é do outro lado, atravessando a Outfitters.
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Seguindo a mesma lógica de cima, continuando para a esquerda, temos comida. O restaurante Pizzafari, onde adivinha? Servem pizza, muita pizza. É um pouco depois temos o Creature Comforts, convertido no Starbucks. Atrás dele temos o First Aid (Primeiros socorros) e Baby Care, que são pontos de referencia para tudo que você precisar em termos de ajuda quando estiver no parque e rolar aquele problema indesejado. De mal estar, a dor de cabeça e calcanhar machucado pelo sapato. Ou até um lugar tranquilo para as mamãe que vão com bebês ainda amamentando para o parque poderem sentar numa salinha privada e relaxar com seu bebê sem ninguém ficar encarando ou julgando. E tem um ótimo ar condicionado. Se você vai no verão (junho-julho) vai entender do que estou falando.
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Voltando para o início da DI, e dessa vez indo pela direita, logo em frente à Disney Outfitters temos o Dug & Russell's Wilderness Explorer Club House. Lá você encontra os donos da casa para fotos e autógrafos durante vários horários do dia. E seguindo, logo ao lado, temos a entrada de It's Tough To Be a Bug, a atração que acontece dentro da árvore. É um cinema 4D com nossos amados personagens de Vida de inseto. Flick e compania te esperam. A fila dele é normalmente pequena, sendo mesmo só à espera entre uma apresentação e outra,mental não aconselho gastar um FastPass+ nele. Seguindo você passará pelo Adventure Outpost, quase na Entrada para a Asia, onde você pode tirar foto com a Minnie e o Mickey. A Experiência tende a demorar, mesmo com o uso do FastPass+, então esteja preparado para uns 20, pelo menos, na fila.
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Começando no sentido anti-horário de lands, a primeira na direita é a Dinoland, U.S.A.. Passando a ponte e seguindo pela direita, a primeira coisa que você passa ao lado é o Boneyard. Basicamente um playground para os pequenos. Eu nunca entrei lá, mas qualquer um pode entrar, com qualquer altura. Após ele, seguindo pela direita, teremos alguns restaurantes, entre eles o Restaurantosauros, o que tem o melhor nome de todos, é um dos meus lanches preferidos do parque, o cachorro quente com topping de macarrão com queijo. Colesterol num prato, mas estamos nos Estados Unidos afinal, então o que tem de mal em juntar dois dos seus pratos típicos?
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Continuando pelos caminhos a direita, você acabará chegando em uma das principais atrações do parque que está lá desde sua inauguração, o DINOSAUR. Entre no Dino Institute, conheça um pouco dos seus trabalhos e ajude em um de seus experimentos. Viaje em um Time Rover até o Período cretáceo, pouco antes do impacto do famoso meteoro, a procura da espécie de dinossauro representada pelo personagem principal do filme tema do brinquedo que tem o mesmo nome. Sobreviva encontros próximos com criatura variadas, e evite por pouco ser extinto junto a eles com o meteoro. Um brinquedo de simulação e movimento muito legal, com alguns movimentos fortes, mas nada muito extremo. Para todas a idades. E aconselho FastPass+, mas se não tiver, não se preocupe. No verão, não peguei filas maiores do que 40 minutos, não é dos piores. Então fecha em caso de chuva forte ou raios, o que é sempre um plus.
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Saindo do brinquedo, seguindo por um caminho pela direita novamente ao sair da loja, chegamos ao coração de Dinoland, o parque em estilo carnival, com direito a fliperamas, uma variação conclusivo Dumbo que temos no Magic Kingdom, é um dos melhores brinquedos do parque, assim como mais subestimados, o Primeval Whirl, uma mini montanha-russa não aconselhada para os fracos de estômago. O carrinho gira no próprio eixo enquanto em movimento pelo percurso. Muito bom, cabendo até 4 em cada carro. Também possui a possibilidade de FastPass+, e não desaconselho pegar, porque a fila pode ficar grandinha dependendo a época ou dia.
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A última atração da DinoLand é o teatro com o musical do Nemo, que fica no caminho para a Ásia. Ele é um musical estilo Broadway/West End com base na história da animação Procurando Nemo. Demora uns 30, 40 minutos, e tem a programação no time guide do parque, e em um teatro bem grande, então não precisa se preocupar em chegar mega cedo.
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Seguindo pela ponte em direção à Ásia, você chega pela saída do brinquedo mais famoso do parque, só concorrendo em fila com o Safari e as corredeiras, principalmente no verão. Sim, estou falando do queridinhos dos amantes de montanhas russas Everest, ou pelo nome completo, Expedition Everest - Legend Of The Forbidden Mountain, inaugurado em 2006. Entre em uma expedição exploradora ao Himalayas por modo de um trem da Anandapur Rail Service em um trem de dois em dois, suba até o topo da montanha e passe por surpresas e encontras radicais. Mas fique tranquilo que não tem looping nessa. No máximo uma mega quedas 24 metros de altura, mas essa você já sabe desde o inicio pois provavelmente foi ela que te vez pensar "vou ou não vou?" Quando você deu de cara com ela antes de chegar na entrada da fila, ou ouviu as pessoas gritando e resolveu procurar porque. Esse brinquedo tem a opção de Fatspass+ e Single Rider, que assim como expliquei quando falei do Test Track, quer dizer que você vai sozinho com algum desconhecido para lotar os buracos que grupos de número ímpar deixam no carro quando os assentos são de dois em dois. Isso quer dizer que essa fila é normalmente menor e demora menos que a normal. Mas fique atento dependendo da apoia que você estiver lá que este é um dos brinquedos que fecha em caso de chuva forte ou raios. Nada que o aplicativo não te avise caso você tenha FastPass+ marcado, ou que você pode procurar nele pra saber se esse é o caso se você for de fila comum mesmo.
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Saindo do Everest e indo em direção ao centro da Ásia, assim que passar pelo banheiros, vá pela direita da ilha dos macacos. No final desse caminho você chegará na Kali River Rapids, as corredeiras. A maior fila do parque durante o verão. Não molha tanto como algumas outras corredeiras de parques de Orlando, mas não se engane. Fui de capa uma vez e sai ensopada nas costas, então esteja preparado, proteja eletrônicos e afins. A não ser que se molhar seja seu plano. Nunca se sabe com o calor da Flórida. Super aconselho o uso de FastPass+ nessa atração.
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Saindo das corredeiras, você está no centro de Anandapur, ou da Ásia. Várias lojas e restaurantes, inclusive o ótimo Yak & Yeti, onde você pode aproveitar de uma seleção de comida asiática incluindo o maravilhoso Chicken Fried Rice, ou arroz frito de frango, tanto no restaurante fast food ou no restaurante mesmo onde você faz reserva. Super dica para almoço. Por lá também existe mais um Kiosk do FastPass+, bem perto da entrada das corredeiras.
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Seguindo em frente, em direção à África, passamos pelo pavilhão onde temos o show de aves selvagens Flights Of Wonder. Se você é daqueles que adora esse tipo de show com animais e tal, programe-se. E em frente à ele, temos o encontro com o Baloo e o Rei Louie, do filme Mogli o menino lobo.
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E ainda na Ásia, só que mais para o fundo dela, temos uma grande área de encontro e observação animal, com tigres e outros animais selvagens, o Maharajah Jungle Trek, onde você passeia a pé.
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Continuando no caminho para a África, você passa pelo meu local preferido para fotos da árvore da vida. Mesmo aquele clássico na DI ser o mais usado, esse por trás é pra mim o melhor ângulo, onde as fotos ficam mais bonitas, na minha opinião, e ele também é mais vazio que o outro, então.
Chegamos agora no continente africano. O local que tirou do Outpost no Epcot a responsabilidade de representar esse lugar com tanta cultura e beleza e importância. No fundo desta área temos o Kilimanjaro's Safari, onde nenhuma dia é igual a outra, quando tudo depende dos animais e do guia que você pega na entrada. Essa atração depende bastante da compreensão de inglês para você entender tudo, mas mesmo que você não fale uma palavra da língua, ainda pode tirar altas fotos dos animais que avistar, incluindo nesses elefantes, girafas, hipopótamos, e se tiver sorte até leões. Ela oferece FastPass+ e devido à demora da própria atração, as filas tendem a acumular, então se você tiver o recurso, ótimo, aconselhável.
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A beleza dessa área está em conhecer as lojas e restaurantes, incluindo o mais novo Harambe Market, onde você tem várias opções fast food inspiradas em traduções africanas. Muito churrasco, costelas, e afins.
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Mais para o fundo temos a estação de trem Wildlife Express Train que te leva e trás da Rafiki's Planet Watch, onde além de uma você conhecer várias formas de preservação, você pode conhecer o personagem anfitrião da área, e lá também fica o Affection Center onde você pode entrar em contatos com alguns animais.
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Voltando para a África, chegando a seu final, temos o teatro onde temos o show Festival Of The Lion King. Um show lindo de morrer, que é imperdível, então se programe desde cedo para assistir. Mesmo que shows de canto, dança e circo não sejam seu estilo, e você já tenha Fujihara do Nemo mais cedo, faça uma exceção para esse. Garanto que você não se arrependerá. Ele não é muito longo, uns 15, 20 minutos, e é muito bom. Existe a opção de FastPass+ para ele, mas na minha opinião não precisa. O teatro é grande o suficiente para se você chegar uns 10 minutos antes, você consegue sentar em um lugar tranquilamente.
No caminho para o teatro, temos a quarta e final localização de Kiosk FastPass+.
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Por enquanto, essas são as 4 partes do parque. Existia uma quinta, que se. Gamava Camp Mickey and Minnie que era basicamente várias tendas e espaços para encontros com personagens, que hoje estão realocados pelo parque todo, e também a casa antiga do Festival Of The Lion King, que cantou casa nova na África, onde faz muito mais sentido até. Essa área é a que está sendo reformada e transformada em Pandora, a terra onde se passa a aventura do filme Avatar, do diretor James Cameron. A área contará com muitos detalhes que vemos no filme, como as pedras flutuantes e as florestas em neon. Tudo que você viu no cinema e achou super legal, você poderá vivenciar em 2017, quando está prevista a abertura da área. Ela fará com que o conceito do parque fique completo, já que até no logo vemos o que foi planejado lá no seu planejamento, dele ser o lar dos animais do passado, presente e "futuro". Isso se representa no logo quando temos, além do leão, elefante e do dinossauro, um dragão andando junto a eles. Esses animais imaginários estavam já nos planos há muito tempo mas nunca haviam sido feitos. Agora o ciclo se fecha quando os animais de Pandora se juntarem a fauna do parque.
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